Comparar a uma chama seria eufemismo. Seu amor era um verdadeiro vulcão que se espalhava por suas entranhas, destruindo todo o resto para poder reinar ali. Não havia espaço para pensar ou questionar, portanto, começou destruindo os neurônios, afinal o vulcão era egoísta e queria tomar conta de tudo. Pena que esse fogo encontrou um cenário desconhecido, frio, um Alaska disfarçado de coração. Toda vez que tentava se aproximar sentia um esfriar, um morrer. Mas mesmo assim não desistiu, e até hoje acredita em um espaço comum, onde poderão encontrar um 'morno' propício para os dois.
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